Fundadora da Naurú participa do Expert XP, evento que acontece em São Paulo nos dias 3 e 4 de agosto Verônica Hipólito. (Foto: Arquivo pessoal) Verônica Hipólito, multi medalhista paralímpica e fundadora da Naurú, participa no dia 3 de agosto do Expert XP, evento da XP Investimentos que é considerado o maior evento sobre investimentos do mundo. Além de Verônica, o evento conta com a participação de grandes novos da economia e do esporte mundial, como Serena Williams, Ronaldo Nazário, Theresa May e Lawrence Summers, entre outros. No evento, Verônica participa da mesa redonda “Diversidade vs. Inovação: Como a pluralidade potencializa os resultados” que será realizado no palco Pop-up ESG, onde estarão concentradas todas as palestras sobre ESG. O termo ESG surgiu no mercado financeiro como uma forma de medir o impacto que as ações de sustentabilidade geram nos resultados das empresas. A sigla surgiu a primeira vez em 2004, dentro de um grupo de trabalho do Principles for Responsible Investment (PRI), rede ligada à ONU que tem objetivo de convencer investidores sobre investimentos sustentáveis. A participação de Verônica acontece no dia 3 de agosto aas 12:30h, e pode ser acompanhada gratuitamente de maneira online através do site do evento:https://2022.expertxp.com.br/ Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

Atletas da NAURÚ atletismo e natação superam todas as expectativas e voltam com 49 medalhas dos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023. Cecília Araújo, Jerusa Geber e seu guia Gabriel. Fotos:  Saulo Cruz e Ale Cabral / CPB. O Jogos Parapan-Americanos de Santiago entraram para a história como os jogos em que o Brasil conquistou o maior número de medalhas de ouro (156 medalhas) e o maior número de medalhas totais conquistadas (343 medalhas). E os atletas do Time NAURÚ foram parte importante dessas conquistas. Ao todo, nossos atletas voltaram de Santiago com 49 medalhas. A primeira medalha da Naurú e da delegação brasileira veio da Natação, com Patrícia Souza, que conquistou o ouro nos 50m livres na classe S5. Da natação também veio a maior medalhista da nossa delegação. Cecília Araújo voltou da competição com 8 medalhas na bagagem, sendo 4 de ouro, 3 de prata e uma de bronze. No atletismo, as mulheres também foram as maiores medalhistas. A campeã mundial Jerusa Geber conquistou 3 medalhas, duas de ouro e uma de prata, e a atleta Vanessa Cristina conquistou por três vezes a medalha de bronze nas provas de cadeira. Também foram quebrados vários recordes na competição. Ao todo nossos atletas quebraram 11 recordes dos jogos Parapan-Americanos, 10 deles nas piscinas. Além disso a atleta Beatriz Carneiro quebrou o recorde das Américas nos 100m peito da classe S14, prova em que a Naurú também conquistou a medalha de prata com Débora Carneiro, irmã gêmea de Beatriz. Ao todo 18 atletas participaram da conquista das 49 medalhas. Dessas medalhas 23 foram de ouro, 14 de prata e 12 de bronze. Se fosse um país, nossa equipe teria conquistado o sexto lugar no quadro de medalhas, à frente do Chile. Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

Equipe criada pela atleta paralímpica Verônica Hipólito vence pela segunda vez o Circuito de Atletismo Paralímpico   Além dos 3 recordes mundiais que foram quebrados no último final de semana durante a realização do Circuito Loterias Caixa de atletismo, no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, foram conhecidos os campeões em diversas categorias das provas em disputa. O principal prêmio da competição ficou com o Time Naurú, de São Paulo, que alcançou 267 pontos, conquistados por seus atletas em todas as provas do circuito. A Naurú também conquistou dois outros prêmios importantes na competição, melhor equipe feminina e melhor equipe nas provas de velocidade. O segundo lugar da competição ficou com o Instituto Athlon, de São José dos Campos e o terceiro ficou com o IEMA São Caetano. Para Verônica Hipólito, atleta e gestora da Naurú, a vitória da equipe foi um sinal de que a equipe está no caminho certo. Esse foi nosso segundo título da competição, que apesar de ser uma equipe nova, sempre brigamos pela primeira posição, disse Verônica. A Naurú ganhou o mesmo troféu em 2022, quando participou da competição pela primeira vez. Entre os atletas premiados, o destaque geral e entre as mulheres foi Beth Gomes, que conquistou 82 pontos em suas provas. Já no masculino dois atletas ficaram empatados em primeiro lugar, com 52 pontos: Vinícius Krieger e Matheus Lima. A competição também premiou os melhores treinadores. Cada treinador recebeu pontos de acordo com o desempenho de seus atletas durante as provas. O vencedor foi Amaury Veríssimo, que conquistou 185 pontos com seus atletas. Amaury, que é treinador da seleção brasileira de atletismo, foi seguido por Daniel Biscola e Eduardo Leonel. Confira os vencedores de todas as premiações: Melhor Clube: Time Naurú Melhor Treinador: Amaury Veríssimo Melhor Clube Provas Velocidade: Time Naurú Melhor Clube Provas Saltos: SME-RP Melhor Clube Provas Cadeiras Corrida: Jundiaí Melhor Clube Provas Meio Fundo e Fundo: Apapetrolina Melhor Clube Provas Campo: ASPA Melhor Clube Classes Baixas: JR-SP Melhor Clube Atletas Jovens: JR-SP Melhor Clube Atletas Gênero Feminino: Time Naurú Melhor ITC Feminino: SUZANA NAHIRNEI Melhor ITC Masculino: MATHEUS DE LIMA Melhor Pontuação Feminino: Beth Gomes Melhor Pontuação Masculino: Vinícius Krieger e Matheus Lima O Circuito de Atletismo Paralímpico é a maior competição de atletismo paralímpico no Brasil e é realizada pelo CPB em duas etapas. A segunda etapa será realizada em maio também em São Paulo. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

A multi medalhista paralímpica anunciou o início das atividades de seu projeto social, que irá atender mais de 60 crianças com e sem deficiência. Verônica Hipólito, multi medalhista paralímpica e campeã mundial de atletismo, anunciou neste domingo, dia 12 de novembro, o início das atividades de seu projeto social. O projeto inicial do Instituto Naurú será realizado em Santo André-SP e atenderá crianças da região onde Verônica viveu toda sua vida e iniciou no esporte, e vem para completar as ações do Time Naurú, equipe de esportes criada por ela em 2019 e é formada por diversos campeões mundiais e paralímpicos de natação e atletismo. O projeto vai iniciar suas atividades na segunda quinzena de novembro e vai contar com aulas de iniciação ao atletismo para crianças e jovens, com e sem deficiência, dos 6 aos 18 anos. Nas aulas as crianças poderão brincar com o esporte e através dele trabalhar o conhecimento pessoal relacionado a aceitação, a autovalorização e a autoestima. Além é claro, de servir de celeiro de novos atletas para a equipe de atletismo da Naurú.  Mas o principal objetivo do projeto é transformar a vida das crianças através do esporte, assim como transformou a vida de Verônica, que teve uma série de problemas de saúde ao longo de sua vida, como um AVC e mais de 200 tumores. “O esporte entrou na minha vida como diversão, se tornou reabilitação e logo virou profissão. Tudo o que conquistei foi graças ao Esporte, e quero ajudar a transformar outras vidas através dele”. Valdemar Nakauê, Verônica e seu pai, Dimas Hipólito, durante treino no início da carreira da atleta. (Foto: Arquivo pessoal) Primeiro treinador Além da cidade que a iniciou no esporte, o projeto conta com a participação de seu primeiro treinador. Valdemar Nakauê foi o treinador que ensinou Verônica a dar os primeiros passos nas pistas de atletismo. Valdemar tem 72 anos e atua como professor de atletismo há mais de 50 anos. Eu não pensei duas vezes quando me convidaram para o projeto. Recuperar o esporte em nossa região é muito desafiador, mas estou pronto para contribuir e me esforçar ao máximo, disse Valdemar.  O treinador ainda disse sobre o que o esporte proporciona a sociedade: O projeto não é somente sobre revelar campeões e campeãs a nível internacional, é sobre os jovens se divertirem, se encontrarem. Não imaginava voltar a ter esperança com o esporte aos 72 anos, mas todos do Instituto Naurú estão animados e trabalhando muito.  Valdemar será o treinador principal do projeto e será o responsável pela equipe que irá atender as crianças e jovens do projeto. Histórias que inspiram histórias As histórias de vida de Verônica e do projeto chamaram a atenção da Coaches Across Continents. A CAC é uma associação sem fins lucrativos que auxilia o desenvolvimento de associações que trabalham o esporte em comunidades vulneráveis na América do Sul. Financiada pela DISNEY, a CAC escolheu a Naurú pelo grande potencial de impacto em uma comunidade muito vulnerável no Brasil, a das pessoas com deficiência. Dessa maneira a CAC irá financiar as ações iniciais do Instituto Naurú, e com esse apoio vai ajudar a mudar vidas e escrever histórias incríveis, que vão servir de inspiração para outras pessoas, assim como a história de Verônica. Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

A equipe conquistou o vice-campeonato da segunda etapa do Circuito Brasileiro e se tornou a mais premiada em 2022 no Brasil  (Foto: Arquivo pessoal) A Naurú, equipe de esporte paralímpico criada pela campeã mundial e multi medalhista paralímpica Verônica Hipólito, conquistou no último final de semana o vice campeonato da segunda etapa do Circuito Brasileiro de Atletismo Paralímpico, realizado em São Paulo no Centro de Treinamento Paralímpico. A competição reuniu mais de 300 atletas e 70 equipes de todas as regiões do país.  Com o resultado a Naurú se tornou a equipe mais premiada no ano nas três principais competições de clubes realizadas no país em 2022. Além desta conquista, a Naurú também ficou com o vice-campeonato do Campeonato Brasileiro e o título da primeira etapa do Circuito Brasileiro. Nenhum outro clube conquistou resultados melhores este ano. Para Verônica Hipólito, fundadora do projeto Naurú, as conquistas foram uma grande surpresa. Esperávamos estar entre os 5 primeiros, quando conquistamos o primeiro troféu foi uma alegria muito grande, contou Verônica. Destaques e troféu inédito Apesar da conquista, a Naurú não contou nesta segunda etapa com alguns dos principais atletas da equipe. Os medalhistas paralímpicos Verônica Hipólito, Thomaz Ruan e Ricardo Gomes estavam contundidos e não puderam competir. Além disso, a atleta Jerusa Geber foi desclassificada em suas duas provas, em decisões bastante contestadas pelos presentes, e também não pontuou para a equipe. Com as ausências, o destaque ficou com as atletas que disputam as provas de cadeirantes. Juyana Silva, Jéssica Giacomelli e Vanessa Cristina conquistaram pontos suficientes para levar a equipe ao vice-campeonato e ainda garantir o troféu de melhor equipe de cadeirantes. No total a Naurú conquistou 15 medalhas, sendo 9 de ouro, 2 de prata e quatro de bronze. Vanessa Cristina e Edu Leonel com o troféu de melhor equipe cadeirantes (Foto: Arquivo pessoal) Confira os medalhistas do time: OUROViviane Ferreira – 100m T12Viviane Ferreira – 200m T12Victória Salerno – 100m T35 *Victória Salerno – 200m T35 *Taschita Cruz – 100m T36Taschita Cruz – 200m T36 *Felipe Gomes – 100m T11Fabrício Ferreira – 100m T12Washington Junior – 100m T47Vanessa Cristina – 1.500m T54 *Vanessa Cristina – 5.000m T54 *Julyana Silva – Disco F57 *Julyana Silva – Peso F57 PRATAJéssica Giacomelli – 400m T54Davi Wilker – 400m T13 BRONZEJéssica Giacomelli – 100m T54João Pedro Santos – 100m T11João Pedro Santos – Distância T11Maurício Cardoso – 100m T63 *Marcos José de Souza – 1.500m T20 * provas que não geraram ponto para a classificação geral Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

A equipe de esportes paralímpicos lançou seu programa de sócio torcedor e em pouco mais de 1 mês conseguiu alcançar sua primeira meta financeira.    Treino da equipe de natação na piscina de Botucatu (Foto: Arquivo pessoal) A Naurú, equipe de esporte paralímpico criada pela campeã mundial e multi medalhista paralímpica Verônica Hipólito, lançou no começo do mês de abril seu programa de sócio torcedor.  Com o programa, pioneiro no esporte paralímpico,  qualquer pessoa pode se tornar um apoiador do time com valores a partir de R$10,00 mensais. Segundo André Nogueira, diretor da Naurú, a ideia inicial era envolver o fã do time e dos atletas, que queriam estar mais próximos. Recebíamos várias mensagens de pessoas perguntando como doar, como ajudar, o Sócio Torcedor veio para simplificar esse contato, disse André. Primeiro mês, primeira meta alcançada Em seu primeiro mês o programa conseguiu a adesão de 45 sócios. Com o valor arrecadado, já foi possível pagar integralmente o aluguel da piscina onde os atletas da equipe de natação treinam em Botucatu. A escolha dessa meta como a inicial para o programa sócio torcedor não foi por acaso. Em 2021 a equipe de natação perdeu o apoio de uma prefeitura que financiou parte do projeto, e ficou sem piscina para treinar na véspera dos Jogos Paralímpicos de Tokyo. Foi um baque muito grande, que comprometeu a preparação para os Jogos. Muito bom ver pessoas físicas de todo o Brasil restaurando nosso apoio e nossa confiança, disse Luiz Antônio Cândido, treinador chefe da equipe de natação. A história sobre os problemas que os atletas passaram em 2021 pode ser vista aqui neste post feito pela equipe para comemorar a medalha de prata conquistada pela atleta da Naurú Natação Cecília Araújo:  (Foto: Arquivo pessoal) Sócios de todo o país Apesar da maioria dos Sócios serem de São Paulo, sede da equipe, pessoas de vários lugares do país aderiram ao programa. São Paulo, Mato Grosso, Goiás, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Alagoas, Paraíba, Paraná e Rio Grande do Norte são os estados que contam com sócios torcedores. Uma das sócias é Vanessa Soquete. Moradora de São Paulo, Vanessa é mãe de quatro filhos e sempre usou o esporte como atividade essencial na criação das crianças. Seguidora do projeto desde o começo, foi uma das primeiras a aderir o programa. Cheguei a ficar emocionada quando fiz minha assinatura. Muito orgulho em apoiar um projeto tão lindo, disse Vanessa. Benefícios para os Sócios Torcedores Além de ajudar a financiar os projetos da Naurú, como nossas equipes de atletismo e natação, equipes de base e a realização de festivais, o associado terá alguns benefícios importantes. O primeiro é a camiseta exclusiva do sócio torcedor. Todos os que se associarem com valores acima de R$50,00 recebem a camiseta. Os demais participam de sorteios ao longo dos meses, mas sempre na expectativa que todos possam receber. E os que comparecem nas competições também podem receber sua camiseta, independente do valor de sua assinatura.  Outro benefício previsto para os próximos meses é a realização de uma palestra da fundadora do time e atleta paralímpica Verônica Hipólito. Os 100 primeiros associados terão vaga garantida, seja de forma presencial ou online. A ideia principal do projeto é manter o sócio torcedor por perto, e oferecer experiências únicas. Durante a realização do Campeonato Brasileiro de Atletismo os sócios puderam conhecer e conversar com os atletas tirar fotos com o troféu de vice-campeões brasileiros, conquistado pela equipe. Para ser um sócio torcedor do Time Naurú basta acessar o seguinte endereço e fazer seu cadastro: https://apoia.se/nauru FAÇA SUA ASSINATURA VALORES: Você pode doar o valor que quiser, a partir de R$10,00 mensais. Para valores acima de R$50,00 o sócio terá direito a uma camiseta exclusiva, igual a da imagem ao lado. COMO FUNCIONA A COBRANÇA? Toda a cobrança é gerenciada pelo Apoia-se, um dos sistemas mais utilizados em campanhas de financiamento coletivo como esta. Poderá ser feita através de cartão de crédito ou boleto bancário, de forma recorrente. COMO O DINHEIRO SERÁ UTILIZADO? O Time NAURÚ é uma instituição sem fins lucrativos voltada para o desenvolvimento do esporte. Dessa maneira, todo dinheiro arrecadado será utilizado para o desenvolvimento de nossos projetos, apoio de atletas e na manutenção de nossa estrutura FAÇA SUA ASSINATURA Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

A equipe de esportes criada pela atleta paralímpica Verônica Hipólito conquistou o segundo lugar no Campeonato Brasileiro de Atletismo realizado em São Paulo Foto do Troféu de vice Campeã Brasileira de Atletismo (Foto: Arquivo pessoal) A Naurú, equipe de esporte paralímpico criada pela campeã mundial e multi medalhista paralímpica Verônica Hipólito, conquistou o título de Vice Campeã Brasileira de Atletismo na competição realizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro em São Paulo(CPB). Criada em 2019, esta foi a primeira vez que a Naurú disputou o Campeonato Brasileiro, que deixou de ser realizado nos dois últimos anos devido a pandemia.  Apesar de estreante a equipe contou com diversos atletas muito experientes, sete deles medalhistas paralímpicos. Ao todo a equipe participou da competição com 19 atletas que conquistaram 30 medalhas, sendo 16 de ouro, 7 de prata e 7 de bronze. Estes resultados deixaram a Naurú em segundo lugar entre as mais de 100 equipes inscritas na competição. Segundo Verônica Hipólito o resultado superou todas as previsões. Nosso objetivo era ficar entre os cinco primeiros, a segunda colocação foi uma surpresa muito grande disse Verônica. Experiência e juventude Uma das maiores características da equipe é a mescla de atletas experientes com jovens talentos. Isso ficou muito claro nessa competição durante a prova dos 100m T11, classe destinada a atletas cegos. O experiente Felipe Gomes, multi medalhista Paralímpico e Mundial conquistou a medalha de ouro. E ao seu lado do pódio estava o caçula da equipe, João Pedro Santos, de apenas 14 anos. Quando João Pedro nasceu em 2007, Felipe já era medalhista Mundial e se preparava para sua primeira Olimpíada em Pequim. Jackson (guia), João Pedro, Felipe e Jonas (guia) no pódio dos 100m classe T11. (Foto: Arquivo pessoal) Maiores pontuadores E entre os maiores pontuadores na competição também tivemos uma mescla de atletas jovens e experientes. No masculino o maior pontuador da equipe foi Ricardo Mendonça. O atleta, que completou 32 anos este ano, conquistou a medalha de prata na Paralímpiada de Toquio em 2021. Com medalhas de ouro nos 100m e 200m da classe T37 e dois recordes do campeonato, Ricardo somou 34 pontos para a Naurú.  Já no feminino a maior pontuadora foi Victória Salerno de 20 anos, que ainda é atleta da equipe Júnior da Naurú. Victória conquistou 2 terceiros lugares, mesmo correndo junto de atletas de outras classes, quebrando o recorde do campeonato nos 100m T35 e o recorde brasileiro nos 200m T35, somando 29 pontos.  Segundo as regras da competição, a pontuação de Victória sofreu um acréscimo de 25% por se tratar de uma atleta jovem. Dessa maneira Victória foi a maior pontuadora da equipe. Resultados Completos MEDALHA DE OURO100m T11 JERUSA GEBER100m T12 VIVIANE FERREIRA100m T13 GABRIELA MENDONÇA (RC)100m T54 JESSICA GIACOMELLI *100m T11 FELIPE GOMES100m T37 RICARDO MENDONÇA (RC)100m T47 THOMAZ RUAN DE MORAES200m T37 RICARDO MENDONÇA (RC)200m T54 JESSICA GIACOMELLI *200m T11 FELIPE GOMES400m T13 DAVI WILKER DE SOUZA *400m T47 THOMAZ RUAN DE MORAES (RC)800m T54 JESSICA GIACOMELLI *1500m T54 VANESSA CRISTINA DE SOUZA *5000m T54 VANESSA CRISTINA DE SOUZA *Disco F57 JULYANA CRISTINA DA SILVA (RC) * MEDALHA DE PRATA100m T35/36 TASCITHA CRUZ100m T11 JOÃO PEDRO DANTAS SANTOS100m T47 WASHINGTON JUNIOR200m T12 VIVIANE FERREIRA200m T35/36 TASCITHA CRUZ200m T13 GABRIELA MENDONÇA *Peso F57 JULYANA CRISTINA DA SILVA * MEDALHA DE BRONZE100m T35/36 VICTÓRIA SALERNO (RC)100m T37 VERONICA HIPÓLITO100m T13 FABRICIO JUNIOR BARROS FERREIRA100m T35 PEDRO HENRIQUE SANTOS SILVA100m T63 MAURICIO SILVA CARDOSO200m T35/36 VICTÓRIA SALERNO (RB)Distância T12 FABRICIO JUNIOR BARROS FERREIRA OUTROS RESULTADOS100m T13 DAVI WILKER DE SOUZA (5)100m T35 JOÃO VICTOR DE OLIVEIRA JACOB (5)200m T35 PEDRO HENRIQUE SANTOS SILVA (4)200m T35 JOÃO VICTOR DE OLIVEIRA JACOB (5)400m T35/36 JOÃO VICTOR DE OLIVEIRA JACOB (6)1500m T20 MARCOS JOSÉ SILVA DOS SANTOS (5) RC: Recorde do CampeonatoRB: Recorde Brasileiro* resultados que não contaram pontuação para a equipe, devido ao número baixo de participantes. Próximas competições Já na próxima quinta-feira (12/05) a equipe de Natação da Naurú participa do Campeonato Brasileiro de Natação que será realizado em São Paulo. O Time de Atletismo volta às pistas em junho para a disputa da segunda etapa do Circuito Nacional de Atletismo. Na primeira etapa, disputada em março, a Naurú conquistou o título de campeã. Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

A equipe de esportes criada pela atleta paralímpica Verônica Hipólito anunciou a empresa Mais Mu como sua nova parceira para as equipes de Atletismo e Natação.  (Foto: Arquivo do patrocinador) A Naurú, equipe de esporte paralímpico criada pela campeã mundial e multi medalhista paralímpica Verônica Hipólito, divulgou mais um novo patrocinador para o seu projeto: A empresa de alimentos protéicos Mais Mu. Criada por três jovens empresários, a Mais Mu nasceu com o objetivo de transformar o mercado de suplementação, oferecendo produtos gostosos, saudáveis e protéicos e mudando a forma de consumo desse tipo de produtos. O contrato com a Mais Mu prevê, além do investimento financeiro, o fornecimento de produtos para os atletas, e uma grande integração da empresa com a Naurú, através da participação dos funcionários em competições, auxílio no desenvolvimento de projetos da equipe e desenvolvimento de projetos e ações conjuntas. A ideia é utilizar o esporte e os atletas da Naurú como fonte de inspiração para mudar o mundo.  A relação deve ir muito além de um simples investimento financeiro. A ideia é criar uma relação de parceria, que permita ir muito além da manutenção da equipe, chegando até a desenvolver novos projetos juntos, disse André Nogueira, diretor da Naurú. A parceria com a Naurú foi construída pelo SER+, comitê de responsabilidade social da empresa, que tem por objetivo contribuir para um mundo melhor através do apoio a ações sociais envolvendo os pilares: sustentabilidade, esporte, “rango” (alimentação) e diversidade. Segundo Isis Fabre, líder do comitê SER+, a Naurú foi uma escolha perfeita para esse objetivo. O Time Naurú é o match perfeito com a Mais Mu: além de representar muito esporte, diversidade e “rango saudável”, é uma galera cheia de garra, força e juventude, completou Isis. Reunião de apresentação da parceria, no escritório da Mais Mu (Foto: Arquivo pessoal) Estreia com vitória A parceria foi oficializada para os atletas na véspera da primeira competição importante do ano, a 1ª fase do Circuito Nacional de Atletismo. No dia do evento os atletas receberam seu primeiro kit com produtos da empresa. E o resultado da estreia não poderia ser melhor. Com 8 medalhas de ouro, 8 de prata e 1 de bronze, a Naurú conquistou o título de equipe Campeã Geral do evento. Mais do que o título, a vitória na competição foi um símbolo. Mostrou para nós e para todos os envolvidos que estamos no caminho certo e que junto com as pessoas e empresas certas podemos fazer grandes espetáculos e a diferença no mundo, afirmou Verônica Hipólito, atleta e fundadora do Time Naurú. Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

A equipe que contava com cinco medalhistas paralímpicos terá mais dois medalhistas vestindo suas cores nas competições de 2022 A Naurú anunciou hoje os nomes dos atletas que farão parte de sua equipe de atletismo paralímpico para as competições do ano de 2022. Ao todo 15 atletas e 6 atletas guias defenderão a equipe nas primeiras competições nacionais que serão realizadas no Brasil desde o começo da pandemia, no início de 2021. Entre as novidades da equipe estão dois medalhistas em Tóquio 2020. Muitas medalhas e histórias Foto: Miriam Jeske/CPB A principal novidade da equipe é a chegada da experiente multimedalhista Jerusa Geber, que conquistou a medalha de bronze nos 200m da classe T11 nos Jogos Paralímpicos de Tokyo. Além da medalha, Jerusa foi protagonista de um dos momentos mais emocionantes e triste dos Jogos, quando a guia que une a atleta a seu atleta guia se rompeu, causando a desclassificação da dupla e impedindo uma medalha quase certa. Junto com Jerusa, também passa a fazer parte da equipe seu atleta guia Gabriel Garcia. Jerusa, que compete na classe destinada a atletas cegos, é uma das atletas brasileiras com maior número de medalhas na história do atletismo brasileiro, com 4 medalhas conquistadas em 4 edições dos Jogos e terminou o ano de 2021 como a quinta mulher mais rápida do mundo entre as atletas de todas as classes. Confira abaixo o vídeo da prova que garantiu a medalha de Bronze para Jerusa em Tokyo: https://youtu.be/1WrkJeSEanA Novato experiente © Reuters/Marko Djurica Outro medalhista de Bronze em Tokyo 2020 que também passa a competir pela Naurú em 2022 é o velocista Ricardo Gomes de Mendonça, que conquistou sua medalha na prova dos 200m da classe T37 em sua primeira participação em uma uma edição dos Jogos Paralímpicos, aos 32 anos de idade. Ricardo, que sofreu um acidente de trabalho aos 24 anos de idade, só passou a se dedicar ao atletismo Paralímpico em 2019, já com 30 anos de idade. Ele, que já estava treinando com os atletas da Naurú desde o segundo semestre do ano passado, poderá competir pela primeira vez pela Naurú com a volta das competições. Confira abaixo o vídeo da prova que garantiu a medalha de Bronze para Ricardo em Tokyo: https://youtu.be/bKp-ChXGYag Time Naurú 2022 de atletismo Jerusa e Ricardo juntam-se a Verônica Hipólito, Felipe Gomes, Julyana Silva, Thomaz Ruan e Washington Junior, atletas do Time Naurú que também são medalhistas Paralímpicos. Confira a seguir a lista completa dos atletas que irão competir pela Naurú este ano: Daniel Wilker – T13 Davi Wilker – T13 Fabricio Ferreira – T12 Felipe Gomes – T11 Gabriela Mendonça – T13 Jerusa Geber – T11 Jessica Giacomelli – T54 Julyana Silva – F57 Ricardo Gomes – T37 Tascitha Oliveira Cruz – T36 Thomaz Ruan de Moraes – T47 Vanessa Cristina – T54 Verônica Hipólito – T37 Viviane Ferreira – T12 Washington Jr  – T47 David Lincoln – Guia Gabriel Garcia – Guia Jackson Silva – Guia Jonas Silva – Guia Mateus Oliveira – Guia Newton Vieira – Guia Competições A primeira competição nacional realizada no país depois do início da pandemia será o CIRCUITO LOTERIAS CAIXA DE ATLETISMO, com a primeira fase realizada nos dias 12 e 13 de março, no Centro Paralímpico, em São Paulo. A competição não será aberta ao público, devido aos protocolos sanitários adotados pelo CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro). Ainda no primeiro semestre serão realizadas o Open Internacional de Atletismo, o Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de Atletismo e a segunda fase do circuito Loterias Caixa. Todas as competições serão realizadas no Centro Paralímpico em São Paulo, organizadas pelo CPB. Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

Atletas da NAURÚ atletismo e natação superam todas as espectativas e voltam com oito medalhas das Paralímpiadas de Tóquio fotos:  Ale Cabral/CPB e Takuma Matsushita/CPB As Paralímpíadas de Tóquio entraram para a história como as Paralímpiadas em que o Brasil bateu recordes históricos. Nessa edição dos jogos os atletas Brasileiros conquistaram o maior número de medalhas de ouro (22 medalhas) e igualaram o recorde de maior número de medalhas totais conquistadas (72 medalhas). E os atletas do Time NAURÚ foram parte importante dessas conquistas. Dos 24 atletas enviados para Tóquio, 8 deles voltaram com medalhas. A primeira medalha veio da Natação, com Patricía Souza, que conquistou o bronze no revezamento 4x50m livres 20 pontos. Ainda na Natação, os atletas da NAURÚ mais duas medalhas compondo revezamentos. Felipe Caltran conquistou o Bronze no revezamento 4x100m livres S14 e Lucilene Souza ficou com a medalha de prata no revezamento 4x100m livres 49 pontos. Além dos revezamentos, Cecília Araújo conquistou a medalha de prata nos 50m livres S8. Cecília protagonizou uma história emocionante no pódio, quando agradeceu seu treinador Antônio Luiz Cândido, o Máceio. Novos nomes no Atletismo A equipe de Atletismo tambem conquistou quatro medalhas, todas elas por atletas estreantes nos jogos. O velocista Washington Júnior ficou com o Bronze nos 100m T47, em uma das provas mais disputadas dos Jogos. Julyana Silva confirmou sua grande evolução nos últimos anos e garantiu a medalha de bronze na sua principal prova, o Lançamento de didsco da classe F57. Já Jardênia Felix, a mulher mais jovem da delegação brasileira também conquistou o bronze, nos 400m da classe T20. E a medalha de Prata do atletismo veio de um jovem estreante. Thomaz Ruan não se intimidou com os favoritos, fez sua melhor marca e conquistou a medalha desbancando o favorito Petrúcio Ferreira numa das provas mais emocionantes dos Jogos. Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

Equipe consagrada de um dos mais nobres esportes paralímpicos passa a fazer parte da Naurú a partir de junho. Foto: Alexandre Urch/MPIX/CPB A Naurú, equipe esportiva criada pela campeã mundial e medalhista paralímpica Verônica Hipólito, anunciou que vai incorporar a seu projeto uma nova modalidade, a natação. Dessa maneira a Naurú passa a contar com equipes de ponta nas duas modalidades mais nobres do esporte paralímpico, a natação e o atletismo. A partir de junho de 2021 a equipe de Natação da APIN, diversas vezes campeã brasileira da modalidade, passa a competir com o nome Time Naurú, e passa a dividir a mesma estrutura de administração e marketing da equipe de atletismo.  Segundo André Nogueira, diretor da Naurú, os planos de expansão eram apenas para 2022, mas devido ao grande sucesso alcançado pelo lançamento do time de atletismo, e às mudanças estruturais da APIN, a Naurú resolveu antecipar os planos. A incorporação era natural e planejada, já que nossa equipe nasceu dentro da estrutura da APIN, disse André. Mas devido às mudanças que aconteceram com a APIN nos últimos meses, resolvemos acelerar o processo, finaliza ele. Melhor equipe de natação do Brasil Capitaneada pelo técnico Antônio Cândido, a equipe de natação da APIN já foi diversas vezes campeã brasileira da modalidade, e é a atual detentora do Prêmio Clube Caixa, prêmio oferecido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro para o clube destaque do ano. Segundo Antônio, sua principal motivação para a união das equipes foram os valores da Naurú, totalmente alinhado com toda filosofia de sua equipe. Ainda segundo ele, outro ponto importante foi a união de forças. O crescimento coletivo é mais forte e estruturado em comparação com o pensamento único e exclusivamente individual, finaliza Antônio Cândido. Com essa junção, a Naurú passa a contar com mais de 100 nadadores paralímpicos, dos mais diversos níveis, desde iniciantes a atletas com chances reais de conquistar medalhas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. Entre os destaques estão Lucas Mozela, quatro medalhas nos Jogos Parapan Americanos de Lima 2019 e Cecilia Araujo, que foi uma das mulheres brasileiras com o maior número de medalhas em Lima em 2019, conquistando sete medalhas. Cecília Araújo e uma de suas 7 medalhas no Paranm de Lima 2019 (Douglas Magno / EXEMPLUS / CPB) Mudanças estruturais A equipe de natação da APIN foi referência no esporte paralímpico durante mais de 10 anos, e nos últimos anos teve seu projeto financiado por verbas da Lei de Incentivo ao Esporte do Estado de São Paulo e da Prefeitura de Indaiatuba. Mas devido a pandemia, a Lei de Incentivo ao Esporte foi suspensa por pelo menos 3 anos, e até agora nenhuma outra alternativa foi proposta pelo Governo do Estado de São Paulo. Essa mudança, deve começar a causar problemas em diversas associações nos próximos meses, já que os projetos inscritos no final do ano passado foram suspensos, disse Antônio. Além disso, no começo de 2021 a APIN foi informada que a Prefeitura de Indaiatuba deixaria de apoiar o projeto, cortando o apoio financeiro, cessão das instalações e a contratação de Antônio Cândido. Foi um momento muito difícil, em plena pandemia e às vésperas de Tóquio tivemos que nos reinventar para oferecer estrutura adequada de preparação aos nossos atletas, disse Antônio. Apesar das dificuldades, a preparação foi realizada e a equipe de Natação da Naurú chega para a seletiva de de Tóquio, que será realizada entre os dias 2 e 5 de junho no Centro Paralímpico do CPB, como a equipe com o maior número de atletas. São 12 atletas entre pouco mais de 50 atletas que disputarão as 35 vagas disponíveis para a equipe que irá representar o Brasil em Tóquio. Captação de recursos e planos futuros Após a seletiva, que é o grande objetivo da equipe neste ano, a Naurú passa a cuidar do planejamento para os próximos anos de seu projeto de Natação. Assim como a equipe de Atletismo, que teve seu projeto aprovado na Lei de Incentivo Federal e já está captando recursos, a equipe de Natação deve apresentar seu projeto e iniciar a captação de recursos para 2022 nos próximos meses. Tivemos que nos adaptar e buscar novas fontes de financiamento, e a experiência que a equipe de atletismo teve está nos ajudando bastante, disse Antônio. Para 2022, o principal objetivo da equipe de natação do Time Naurú será a descentralização das atividades. O projeto deve passar atuar em outras cidades, espalhando a grande experiência de Antonio Candido para outras regiões do estado e do país. Brasília e São Paulo devem receber dois polos do projeto, e uma terceira cidade ainda deve receber o núcleo principal do projeto. Estamos conversando com algumas prefeituras interessadas em receber nossa equipe, mas ainda não tomamos nenhuma decisão, disse Antônio. Para Verônica Hipólito, atleta e fundadora da Naurú, a criação da equipe de Natação da Naurú é um grande passo para concretização dos objetivos da Naurú, que é mudar o esporte. Queremos mudar o esporte, e sabemos que não vamos fazer isso sozinhos. E uma parceria como esta só nos mostra que estamos no caminho certo, finaliza Verônica. Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

Velocista celebrou o inédito pódio brasileiro na categoria T38 feminina após superar um período de cirurgias, adaptação a remédios fortes, lesões e dores A combinação entre AVC, tumor no cérebro, cirurgia complexa, remédios fortes, efeitos colaterais, vômitos diários, dores e lesão não parece rimar com performance, prata, pódio, bandeira brasileira e Estádio Olímpico. Mas Verônica Hipólito não costuma, mesmo, caber em rótulos fáceis. A brasileira de 20 anos, 1m58 e 48kg driblou uma lista de obstáculos complexa para chegar, na noite desta sexta-feira, ao segundo lugar mais alto do pódio em sua primeira participação paralímpica. Verônica fechou os 100m da categoria T38 com o tempo de 12s88, pouco atrás da recordista mundial e paralímpica, a britânica Sophie Hahn, que cumpriu a distância em 12s62. O bronze ficou com outra britânica, Kadeena Kox, com 13s01. Satisfação de Verônica no pódio no Engenhão. Conquista de múltiplos significados. Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB “Teve muita gente que, de verdade, duvidou, mas muito mais gente que me apoiou e acreditou. O que valeu foram essas pessoas que falaram que dava. São as mesmas que, quando eu sair daqui, vão me dar um puxão de orelha e dizer que poderia ter sido melhor”, afirmou a velocista, enrolada na bandeira brasileira após a conquista do pódio inédito para o atletismo paralímpico nacional na categoria T38. “Teve muita gente que duvidou, mas muito mais gente que me apoiou e acreditou. O que valeu foram essas pessoas que falaram que dava. São as mesmas que, quando eu sair daqui, vão me dar um puxão de orelha e dizer que poderia ter sido melhor” “Se eu tiver de operar de novo, posso fazer porque sei que vou voltar. Se no período pré-cirurgia eu corria em 13s, no pós passei a correr em 12s. Se fizer mais uma cirurgia (bate na madeira), acho que vou correr em 11s”, brincou Veronica. Perfeccionista, a atleta paulistana fez uma rigorosa lista de “pecados” que teria cometido na final. “A gente estava emparelhada até os 30m, 40m de prova, mas a minha saída é muito melhor do que a que fiz. É bem melhor do que a da Sophie. Eu treino com homens para melhorar isso. Eu pequei. Acho que não soube a hora de continuar tracionando, fiquei nervosa, olhei para o lado. São coisas para corrigir. Mas se errando tanto fiquei com a prata, imagina quando acertar tudo”, afirmou. Ainda que tenha autocrítica afiada, Verônica não deixa de elogiar a adversária. Até porque é exatamente a qualidade de Sophie Hahn que faz com que ela tenha energia adicional para os treinos. “É isso que não te deixa se acomodar. Assim como eu sei que não deixo ela se acomodar também. Se eu não fosse ameaça, ela não teria feito forte a semifinal. Nós somos amigas fora da pista. Dentro também, mas fica aquela rivalidade Brasil x Inglaterra”. Na semifinal, Verônica bateu o recorde paralímpico na primeira eliminatória, e Sophie quebrou a marca na parcial seguinte. “Depois do tempo que fiz na semifinal de ontem, eu pensei como seria incrível repetir a performance na final, e não posso acreditar que isso aconteceu. Estou absolutamente extasiada. Nunca imaginei vir aqui e ganhar o ouro paralímpico. É demais”, afirmou Hahn.  A sequência de marcas das duas nos últimos tempos, aliás, é mais um motivo para Verônica ter razões para acreditar em sucesso no futuro. “A Sophie está há um ano correndo 12s62, 12s63. Eu estou há poucos meses do pós-cirurgia e reduzindo um décimo, dois décimos, quatro décimos. Vai ter uma hora que vou alcançar ela, e isso vai surpreender todo mundo. Eu vou dizer para vocês: ‘Estão vendo como dava?’”. Olhada para o lado durante a prova. Um dos pecados citados pela perfeccionista brasileira. Foto: Marcio Rodrigues/MPIX/CPB Fora das pistas A saga de Verônica teve início no ano passado e foi narrada em detalhes pelo brasil2016.gov.br. Ela, que foi diagnosticada com um tumor no cérebro em 2008 e depois sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que afetou movimentos do lado direito do corpo, viveu um momento crítico às vésperas do Parapan de Toronto. “Quero que o pensamento seja de que a medalha não é só minha, não é só da Verônica. É de todo mundo que acreditou. Tinha muita gente gritando no estádio, gente que eu nem conhecia: ‘Vai Magrela’. Eu quero que todos se sintam lá também. É a primeira medalha da categoria T38 no Brasil. E o primeiro passo de uma história que posso fazer” A velocista descobriu que tinha uma síndrome rara chamada Polipose Adenomatosa Familiar e que teria de passar por uma cirurgia para retirar o intestino grosso. Ela optou por adiar o procedimento e competir no Canadá. Trouxe de Toronto três ouros (nos 100m, 200m e 400m T38), uma prata (no salto em distância T20/37/38) e três recordes: dois Parapan-Americanos (100m e 200m) e um das Américas (400m). Na volta, depois do procedimento, perdeu peso, não conseguia se recuperar, teve que voltar ao hospital várias vezes por conta da anemia e das dores. Adicionalmente, lidou com a possibilidade de ter que operar a cabeça, já que o tumor havia crescido. A outra opção era aumentar a dose dos medicamentos, caminho pelo qual optou. A adaptação ao aumento de dose do remédio foi demorada, o que atrasou ainda mais o retorno às pistas e chegou a colocar a carreira em dúvida. “Fiquei com medo de não voltar. Sempre pensei que se você tem o problema, mas tem a solução, está tudo bem. Só que às vezes não é tão fácil. Estava com dor, vomitava quase todos os dias. Cheguei a pensar que seria melhor operar e não ir aos Jogos, mas meus pais, meu irmão, meu namorado e meus amigos entraram em cena. Foi um dos momentos mais críticos”, conta Veronica, que ainda experimentou uma lesão muscular no retorno às pistas. A insistência, contudo, valeu a pena. Em maio, restabelecida, ela teve a primeira experiência em um torneio oficial exatamente no palco dos Jogos Paralímpicos. O Open foi o último passo rumo à recuperação.

Atletas da NAURÚ atletismo e natação superam todas as espectativas e voltam com oito medalhas das Paralímpiadas de Tóquio fotos:  Ale Cabral/CPB e Takuma Matsushita/CPB As Paralímpíadas de Tóquio entraram para a história como as Paralímpiadas em que o Brasil bateu recordes históricos. Nessa edição dos jogos os atletas Brasileiros conquistaram o maior número de medalhas de ouro (22 medalhas) e igualaram o recorde de maior número de medalhas totais conquistadas (72 medalhas). E os atletas do Time NAURÚ foram parte importante dessas conquistas. Dos 24 atletas enviados para Tóquio, 8 deles voltaram com medalhas. A primeira medalha veio da Natação, com Patricía Souza, que conquistou o bronze no revezamento 4x50m livres 20 pontos. Ainda na Natação, os atletas da NAURÚ mais duas medalhas compondo revezamentos. Felipe Caltran conquistou o Bronze no revezamento 4x100m livres S14 e Lucilene Souza ficou com a medalha de prata no revezamento 4x100m livres 49 pontos. Além dos revezamentos, Cecília Araújo conquistou a medalha de prata nos 50m livres S8. Cecília protagonizou uma história emocionante no pódio, quando agradeceu seu treinador Antônio Luiz Cândido, o Máceio. Novos nomes no Atletismo A equipe de Atletismo tambem conquistou quatro medalhas, todas elas por atletas estreantes nos jogos. O velocista Washington Júnior ficou com o Bronze nos 100m T47, em uma das provas mais disputadas dos Jogos. Julyana Silva confirmou sua grande evolução nos últimos anos e garantiu a medalha de bronze na sua principal prova, o Lançamento de didsco da classe F57. Já Jardênia Felix, a mulher mais jovem da delegação brasileira também conquistou o bronze, nos 400m da classe T20. E a medalha de Prata do atletismo veio de um jovem estreante. Thomaz Ruan não se intimidou com os favoritos, fez sua melhor marca e conquistou a medalha desbancando o favorito Petrúcio Ferreira numa das provas mais emocionantes dos Jogos. Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br

A medalhista paralímpica apresentou nas redes sociais a criação de uma nova equipe de atletismo para mudar a realidade do esporte no Brasil. Foto: Alexandre Urch – Para maior qualidade: https://flic.kr/p/2iEUZMZ A atleta e medalhista paralímpica Verônica Hipólito anunciou em suas redes sociais ao longo do mês de março a criação de uma equipe de atletismo paralímpico, a Naurú. O nome da equipe vem da etimologia Tupi Guarani, e significa bravo, herói, guerreiro. Além de todo este simbolismo, o termo Naurú ainda pode ser utilizado para referenciar tanto homens como mulheres, sem distinção de gênero. A ideia da criação da equipe veio das experiências ruins que a atleta teve ao longo de sua carreira. Nos clubes por onde passou sempre enfrentou falta de profissionalismo, sofreu casos de assédio, cobranças excessivas e promessas não cumpridas. “Se eu, que sou uma atleta respeitada no meio esportivo sofro com essas condições, imagine as meninas em começo de carreira” pondera Verônica. E conversando com outros atletas descobriu muitas outras histórias parecidas, como o não pagamento de valores acordados, assédios, abusos e até a falta de material adequado de competição, como um simples uniforme. A Naúru tem como missão principal focar todo os seus esforços na evolução dos seus atletas, dentro e fora das pistas, oferecendo oportunidades de crescimento constante, com assessoria de comunicação, busca de patrocínio, media training, educação financeira, línguas e outras atividades voltadas para o crescimento dos atletas. Equipe já nasce campeã O projeto agradou em cheio os atletas. Muitos deixaram suas equipes e mudaram para a Naurú, mesmo sabendo que no primeiro ano a equipe não iria oferecer nenhum benefício financeiro. Alguns inclusive se propuseram a ajudar na estruturação inicial da equipe, bancando salário para alguns atletas que ainda não recebem nenhuma bolsa.  Além de Verônica, fazem parte da equipe o multicampeão Felipe Gomes e vários medalhistas do último campeonato mundial de atletismo em Dubai: Fabrício Ferreira, Gabriela Mendonça, Jhulia Santos, Tascitha Cruz, Viviane Ferreira e Washigton Júnior. Ao todo a equipe conta com 15 atletas e 5 guias. No currículo dos atletas temos 30 medalhas parapan-americanas, 14 medalhas em mundiais e 9 medalhas paralímpicas. Segundo Verônica, diversos atletas procuraram a Naurú no início do ano, querendo fazer parte do projeto. “Tivemos que fazer uma seleção, para ficar apenas com um número de atletas que pudéssemos atender” disse Verônica. Ainda segundo a atleta, foram selecionados aqueles que se identificavam com os valores do projeto com uma visão de mundo e ações positivas. Estrutura sólida Para a realização do sonho de criar uma equipe do zero Verônica contou com muita ajuda. Desde o início foi apoiada pelo empresário André Nogueira. Amigo pessoal da atleta, André ajudou na idealização da equipe, participou de toda a estruturação, desde a escolha dos atletas até a criação da marca e dos conceitos fundamentais do time. Outra peça chave para a criação da equipe foi o treinador Luiz Antônio “Maceio”. Lider da APIN, principal equipe de natação paralímpica do país, Maceió ofereceu toda a estrutura de sua equipe para a criação da Naurú. Dessa maneira, como o braço do Atletismo da APIN a Naurú já nasceu com toda a estrutura pronta para a inscrição dos atletas nas competições e com a possibilidade imediata de realizar captação de recursos através das leis de incentivo ao esporte. Qualquer empresa pode imediatamente destinar seus recursos de impostos para a equipe. Futuro para mudar o esporte Apesar da complicada situação em que o mundo vive, a Naurú segue trabalhando e planejando suas ações futuras. “Seguimos treinando em casa, e buscando apoiar os atletas. Nos próximos dias vamos fazer muitas lives para trazer conteúdo diferenciado para eles” cita Verônica. Além disso a equipe segue com o atendimento individualizado com os atletas, auxiliando nas redes sociais, elaboração de currículos e na busca de patrocínios e oportunidades. E nos próximos dias a Naurú também promete uma aproximação maior com os torcedores e apoiadores. “Desde que apresentamos nosso uniforme, todo mundo quer um igual” diz Verônica. “Então pretendemos iniciar a venda de material ligado a aquipe, como camisetas e bonés, completa.  E para finalizar ainda existe o plano de criar um programa de sócio torcedor, nos moldes dos clubes de futebol, que aproxime o torcedor do atleta, oferecendo material exclusivo, muitas experiências, e que atraia o fã para as competições. “Não vemos a hora das competições voltarem para colocar tudo para funcionar”, finaliza Verônica. Assessoria de Imprensa Naurú Lista completa de Atletas da Naurú Agata Godoy, 22 anos, classe T63.Christian Gabriel, 18 anos, classe T37.Davi Wilker, 23 anos, classe T13.Fabricio Ferreira, 22 anos, classe T12.Felipe Gomes, 34 anos, classe T11.Gabriela Mendonça, 22 anos, classe T12.Géssica Araújo, 19 anos, classe T63.Jardenia Felix, 16 anos, classe T20.Jhulia Santos, 28 anos, classe T11.Julyana Silva, 24 anos, classe F57.Raísa Marcelino, 26 anos, classe T13.Tascitha Oliveira Cruz, 26 anos, classe T36.Verônica Hipólito, 24 anos, classe T37.Viviane Ferreira, 24 anos, classe T12.Washington Jr, 23 anos, classe T47.David Lincoln, 21 anos, atleta guia.Mateus Oliveira,  23 anos, atleta guia.Newton Vieira, 29 anos, atleta guia.Jonas Silva, 33 anos, atleta guia.Jackson Silva, 27 anos, atleta guia. Mais informações sobre a Naurú Para a lista e perfil dos atletas: Atletas (nauru.org.br)Para fotos dos atletas: https://www.flickr.com/photos/timenauru/albums Assessoria de Imprensa Naurú Sobre a Nauru Naurú é uma iniciativa da multi medalhista Verônica Hipólito e de vários profissionais da área para transformar o esporte no Brasil. A Naurú é formada pelo Time Naurú, equipe paralímpica de natação e atletismo e pelo Instituto Naurú, projeto social para transformar vidas através do esporte. Contato  Para entrevistas com os atletas, possibilidades de patrocínio, parcerias e mais informações sobre a Naurú entre em contato  contato@nauru.com.br